Tumores de pele

A pele é o local mais acometido por tumores na espécie humana. Geralmente eles ocorrem após a meia idade.  A exposição crônica e desprotegida à radiação solar é o principal fator de risco.

O tratamento do câncer de pele é cirúrgico na maioria das vezes,  sendo realizada biópsia e a retirada da lesão. 

Após o tratamento, ainda que esse tenha sido bem sucedido, é necessário acompanhamento periódico.


Perguntas frequentes

A CIRURGIA É O ÚNICO TRATAMENTO?
O tratamentos disponíveis para o tratamento do câncer de pele são diversos. Contudo, a cirurgia é o tratamento de escolha na maioria das vezes. Apenas em casos selecionados podemos optar por outros tratamentos.

COMO É A CIRURGIA? 
As técnicas cirúrgicas existentes são várias,  sendo escolhidas de acordo com o tamanho e localização da lesão.

QUAL A ANESTESIA UTILIZADA?
Na maioria das vezes é utilizada anestesia local associados ou não à sedação.

QUAL A DURAÇÃO DA CIRURGIA? 
O procedimento dura de 30-120 minutos. Entretanto, o tempo de ato cirúrgico não deve ser confundido com o tempo de permanência do paciente no ambiente de Centro Cirúrgico, pois essa permanência envolve também o período de preparação anestésica e recuperação pós-operatória. 

QUAL O TEMPO MÉDIO DE INTERNAÇÃO? 
O procedimento é realizado em regime ambulatorial. O paciente permanece no hospital normalmente apenas até a completa recuperação da sedação. 

COMO É O PÓS-OPERATÓRIO? 
Geralmente o pós-operatório não apresenta desconfortos significativos. A dor não costuma ser intensa e é controlada com uso de analgésicos e anti-inflamatórios.

COMO SUSPEITAR DE UM CÂNCER DE PELE?
A vigilância e autoexame da pele são muito importantes para detectar qualquer lesão com características suspeitas. Lesões na pele, que apresentem aumento de tamanho, dor, coceira, sangramento ou mudança de cor, entre outras alterações, devem ser avaliadas pelo médico assim que possível, para que se determine clinicamente se essa tem ou não características suspeitas de malignidade.

COMO PREVENIR O CÂNCER DE PELE?
A melhor estratégia a ser seguida em relação ao câncer de pele, bem como em relação aos demais tipos de cânceres, é a prevenção. O uso diário do protetor solar com FPS de pelo menos 30 nas áreas de corpo expostas ao sol é a melhor forma de reduzir o risco de desenvolvimento da doença, especialmente nos indivíduos que se expõem ao sol com muita frequência como, por exemplo, no ambiente de trabalho. No entanto, o uso do protetor solar deve ser mantido em qualquer ocasião, mesmo nos dias em que aparentemente o risco é menor (dias nublados ou aqueles em que não a pessoa não fica exposto ao sol por muito tempo). Esse é um hábito que deve ser cultivado desde a juventude, uma vez que é nesta fase da vida que se iniciará o acúmulo de danos à pele, que futuramente poderão desencadear o surgimento de tumores.

QUAL O RISCO DE UM NOVO CÂNCER DE PELE?
O ocorrência de um câncer de pele indica a existência de um dano às suas células, sendo possível o surgimento de novas lesões no futuro. Após o tratamento, ainda que esse tenha sido bem sucedido, é necessário manter acompanhamento prolongado para vigilância da área tratada, bem como de outras lesões concomitantes. 

As informações expostas acima pretendem oferecer apenas uma visão geral do procedimento em questão e em nenhuma maneira substituem a consulta médica. Nessa será discutido qual o procedimento mais adequado ao seu caso, bem como serão dadas as orientações de maneira individualizada.